No senso comum a palavra depreciação logo nos faz lembrar o estado de espirito que muitas pessoas ficam após um trauma ou desilusão de qualquer gênero.
Nas empresas esse termo também é usado para designar a constante perca de valor de um determinado objeto ao longo do tempo.
Quando compramos qualquer objeto para a empresa, seja a empresa de qualquer proporção pequena média ou grande, logo se abre uma conta de depreciação para que aquele objeto quando chegue à exaustão ao longo do tempo de uso a empresa não seja pega de surpresa e tenha que trocar esse produto retirando dinheiro de qualquer outra conta.
Um exemplo:
Um carro de R$ 20.000,00 comprado no ano 2000
Em 2001 ele valera para a empresa: 19.000,00
Em 2002 ele valera para a empresa: 18.000,00
Em 2003 ele valera para a empresa: 17.000,00
Em 2004 ele valera para a empresa: 16.000,00
Em 2005 ele valera para a empresa: 15.000,00
Em 2006 ele valera para a empresa: 14.000,00
Em 2007 ele valera para a empresa: 13.000,00
Em 2008 ele valera para a empresa: 12.000,00
Até que esse valor chegará à exaustão (zero) e venha a ser reposto por outro automóvel. E dessa forma que se processa todo e qualquer objeto que uma empresa adquira.