Quais os momentos da
vida que mais nos maltrata dilacerando nosso querer, sentir, pensar, desejar,
sonhar e amar! Quando estamos certos que sentimos algo que realmente e profundo
e verdadeiro o sentido real do nosso viver! As circunstancias! O momento! A natureza!
A sociedade! A família! Chame como quiser! Culpe quem melhor lhe agradar!
Quando uma destas variáveis afeta profundamente o curso de sua escolha, não
quero aqui lamentar sou apenas uma observadora que vai aprendendo com as
situações da vida que tive de vivenciar e hora me superar, hora sofrer até
aprender que existe um foço enorme entre aquilo que chamo de dois mundos. Eh!
Caro leitor aquele que acabei de enumerar ou o externo, e o interior, como
diriam os psicólogos da vida a nossa subjetividade! ah! Como queria que estes
dois entrassem em sintonia, quando aquela voz que todos nós temos fosse um mero
eco do querer externo.
Muitos poderiam achar que são tolices que a vida e dura e difícil de ser
vivida, é para os fortes e talhados para a luta diária, a tão proclamada
seleção natura, que existem bilhões de outros problemas existenciais e sociais
para estar aqui divagando sobre a luta entre o ser e o adaptar se diário que a
vida cobra de todos, quero falar para eles que aqui são palavras que quero exteriorizar
para justamente não ter que entrar em pane com estes dois mundos tão
antagônicos que enfrento diariamente, chame de terapia, perda de tempo ou
simplesmente um texto chato de quem não tem nada a fazer. Pois, eu não me
afetaria por sua avaliação se estou aqui e simplesmente por chegar e este
estagio que chamo de maturação psicológica e tento dar o exemplo para que
alguém que venha a ler se identifique e não ache que está sozinho! Venha e faça
coro comigo amigo do dilema diário.
Por que citei a frase celebre do grande filosofo Alemão do século XX Friedrich
Nietzsche (1844- 1900). "TORNA-TE QUEM TU ÉS" por que ela nos mostra
de forma sucinta, fria e brilhantemente como Nietzsche resumiu tudo em sua
genialidade em apenas uma frase, tornar se quem verdadeiramente somos e um
dever diário e que deve ser encarado como o foco deliberadamente mais
importante que temos que seguir! Nietzsche quis nos mostrar, a mais de um
século, que tudo o que sentimos, presenciamos, queremos, perdas, ganhos, amar,
sofrer, rir, ou seja, viver caro amigo do dilema diário e um estagio que deve,
se formos fieis a nós mesmo, tenho que deixar claro, nos levar ao seu tão
famoso HOMEM SUPERIOR não superior em bens materiais, em status social, força
física ou qualquer outro tipo de elevação aparente, mais sim aceitarmos que
somos por que somos e encarar isso não com resignação de um perdedor que baixa
a cabeça e lamenta pelo resto da vida, no entanto enfrentar sua situação com
aceitação digna de ser conduzida com respeito por si mesmo e pela
circunstancias que inevitavelmente a voltará sempre a sua vida, o denominado
por Nietzsche de eterno retorno, que e o ciclo repetitivo da vida que sinto ti
contar caro leitor será parte eterna de tua vida viveras com isso eternamente,
eu já aceitei isso torna a fardo mais leve. Termino aqui esse post com um
trecho que salienta bem o eterno retorno de Nietzsche. "E se um dia ou
uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te
dissesse:
"Esta vida,
assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e
ainda inúmeras vezes: e não haverá nela nada de novo, cada dor e cada prazer e
cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de
grande em tua vida há de te retornar, e tudo na mesma ordem e seqüência – e do
mesmo modo esta aranha e este luar entre as árvores, e do mesmo modo este
instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada
outra vez - e tu com ela, poeirinha da poeira!". Não te lançarias ao chão
e rangerias os dentes e amaldiçoarias o demônio que te falasses assim? Ou
viveste alguma vez um instante descomunal, em que lhe responderias: "Tu és
um deus e nunca ouvi nada mais divino!" Se esse pensamento adquirisse
poder sobre ti, assim como tu és, ele te transformaria e talvez te triturasse:
a pergunta diante de tudo e de cada coisa: "Quero isto ainda uma vez e
inúmeras vezes?" pesaria como o mais pesado dos pesos sobre o teu agir!
Ou, então, como terias de ficar de bem contigo e mesmo com a vida, para não
desejar nada mais do que essa última, eterna confirmação e chancela?" Nietzsche – A
gaia cientifica)
eu já aceitei isso torna a fardo mais leve. Termino aqui esse post com um trecho que salienta bem o eterno retorno de Nietzsche. "E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: