Não temos
escolhas do inicio até o fim de nossas vidas sempre somos marionetes hora do
peso das situações, hora da força da conduta social que somos obrigados a seguir.
Se torna uma obrigação gigantesca que nos chega no inicio mesmo lá na
maternidade, como diria o grande Renato Russo em geração Coca-Cola "fomos
programados a receber de vocês" não existe livre arbítrio o que temos e um processo sem volta que
começa na infância nos moldando, e no fim mais ou menos na passagem da
adolescência para a fase adulta já estaremos presos dentro de nos mesmo com
vícios tão profundos que nenhum psicólogo conseguira nos transformar, nenhuma
estada em qualquer civilização por mais "diferente" que seja e por
quantos anos for não conseguira sequer arranhar essa blindagem comportamental e
psicológica que temos.
Uma
criança tem na família, que é o núcleo inicial que nos introduz os primeiros
passos "civilizatórios", a base inicial: como comer, como falar, como
sentar, como se vestir e por fim como pensar. Os vícios comportamentais começam
nesta fase uma criança nasce inata, ou seja, uma pagina em branco, um frasco
vazio, sem costumes, sem crenças, sem desejos, sem absolutamente nada. Ao longo
da vida infantil temos, os mestres fundamentais os professores por excelência
aqueles que talvez, acho eu, são os responsáveis por todo o nosso comportamento
os país, quem não tem uma lembrança negativa ou positiva dos país que aconteceu
la na infância e que ficou marcada para sempre em nossas vidas.
Outra
prova de fogo que enfrentamos e a sociedade, quando pomos o pé fora de casa lá
pelos cinco ou seis anos, nos e apresentado a escola instituição que ficara
mais ou menos 12 anos presente em nossas vidas um período satisfatório para
impregnar em nos conceitos tais como hierarquia, convívio coletivo,
relacionamento com o diferente, e nesta mistura somos obrigados a seguir a lei
seja ela formal; professores e demais representantes escolares e o convívio com
grupos que somos obrigados a nos definir por isto ou por aquilo. Logo em
seguida vem o trabalho, formar uma família, etc, etc, etc. Seguimos na
realidade um padrão que nossos país e a sociedade nos impôs, e algo tão
profundo que legitimamos
como uma máxima sem precisar de ajustes.