Até então era um menino
deixado com um país imenso para carregar no futuro, foi então no ano de nosso
senhor de 1840 que ouve o golpe da maioridade, quando Dom Pedro II então com 14
anos foi declarado maior de idade e capaz de seguir com as rédeas de uma nação.
Assim começou efetivamente o segundo reinado no Brasil que duraria 49 anos em
meio a revoltas, uma guerra e crises regionais.
A luta contra o Império
centralizado:
Com a ascensão
de Dom Pedro II os conservadores defendiam um governo imperial forte e
centralizado, enquanto os liberais lutavam por uma descentralização, concedendo
certa autonomia às províncias. No entanto, quando conquistavam o poder,
liberais e conservadores não apresentavam atitudes muito diferentes.
O poder moderador e "parlamentarismo":
Das muitas coisas avessas
que ocorreram nesse solo Brasileiro uma delas foi o parlamentarismo as avessas,
situação que era exigidas por parte dos políticos na época do segundo reinado,
na que no entanto, foi de certa forma adotado por Dom Pedro II de forma dúbia,
pois esse escolhia e assim também poderia dispor esse “Poder moderador”.
Já o parlamentarismo seria
adotado aos moldes Ingleses, no entanto, não se realizou dessa forma, pois o
imperador cada vez tinha mais mando e comando nas decisões adotadas na política
nacional.
A Guerra do Paraguai:
A Guerra do Paraguai foi um conflito que aconteceu de dezembro
de 1864 a março de 1870 e colocou o Paraguai contra Brasil, Argentina e
Uruguai. A guerra foi resultado do choque de interesses políticos e econômicos
que as nações platinas possuíam durante a década de 1860. Ao longo dos anos de
conflito, o grande prejudicado foi o Paraguai, que teve sua economia arrasada.
Estima-se que o total de mortos de acordo com as diferentes estatísticas seja
de 130 mil a 300 mil mortos.
A crise do Segundo Reinado:
A crise do regime monárquico
no Brasil, finalizada com a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889,
pode ser explicada por vários problemas enfrentados por D. Pedro II na década
de 1880. O regime monárquico, que já havia terminado em vários países, não teve
capacidade de resolver questões sociais, políticas, econômicas e religiosas que
faziam parte das novas necessidades do Brasil.